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Home›NOTÍCIAS›CIDADE›Ser radialista é um vicio: A história de quem vive a profissão há mais de 30 anos

Ser radialista é um vicio: A história de quem vive a profissão há mais de 30 anos

By admin
9 de maio de 2018
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Matéria publicada na edição 940 27/04/2018

“Ser radialista é viver o momento e o amor pela profissão”

A paixão pelo rádio é estampada no rosto a partir do primeiro momento da conversa. José Francisco Soares, conhecido na rádio como Francisco Soares, ou apenas Chico Soares, nasceu no dia 18 de junho, hoje com 60 anos, filho de Sebastião Soares e Edivina Soares. Sua história é inspiradora, e como homenagem do dia 1º de Maio, dia do Trabalho, conheceremos mais sobre esse radialista.

Sua trajetória no rádio começa em 1986, há mais de 30 anos, juntamente com a vinda da Rádio Vinícola. Ele foi o primeiro a trabalhar sozinho, permanecendo então até 2015, quando já estava aposentado. Voltou para o meio em uma nova emissora, na Nova FM, ficando dois anos e meio. Atualmente, em 2018, voltou para sua origem, Rádio Vinícola AM. “Em rádio nós fazemos tudo. Eu já fiz locução de programas de vários tipos, faço área esportiva, já fiz reportagem, trabalhei em vários horários inclusive na madrugada e finais de semana e o amor é tão grande que já passam dos 30 anos nesse veiculo de comunicação,” relata Francisco Soares.

Desde muito cedo, com 9 anos de idade, Francisco começou a conhecer os truques para trabalhar com o meio artístico. Foi quando aos 12 anos, entrou para o mundo da música como integrante da banda Supersom Montanhês, fazendo bailes aos sábados e domingos, matinês, e a Festa do Vinho, da qual ele recorda quando o grupo participou em uma realização produzida pela equipe Silvio Santos e fizeram também apresentação com o Chacrinha. Ele se orgulha e até hoje ainda encontra com o grupo para fazer sons.

Chico, sempre muito curioso, na década de 80, quis entrar para o teatro, onde apresentou duas grandes peças como profissional reconhecido “Dança lenta no local do crime” e “Vida de cachorro”, pelos grupos teatrais Na Boca do Povo e Póstudo, conciliando com sua atividade de metalúrgico, a qual ele também exercia em Andradas.

Mais tarde, para que a vida ficasse completa, casou-se com Fátima Soares também radialista, e desse relacionamento gerou a única filha do casal Kelly Soares, que mais tarde veio conhecer e se apaixonar por rádio através de influência do pai, se tornando radialista e DJ, completando então a família “Soares Radialistas”. “Eu me casei no rádio, se não fosse através dele não teria nem me casado. Encontrei a minha esposa Fátima com quem construí minha família, tendo minha filha que desde criança aprendeu a trabalhar com a música assim como eu. Nós três vivemos o rádio”, explica Chico Soares. “Para nós é muito gratificante estarmos nesse meio, e ter meu pai como um idealizador de toda ideia do rádio, e ainda incentivar a família, somos muito gratos a ele”.

Através de suas experiências e vivências no rádio, a família Soares construiu amizades, conheceu muitos artistas que passavam pelos seus trabalhos. De acordo com Chico, muitos artistas passam pela música, porém era difícil construir o sucesso, passava-se por grandes dificuldades para conseguir uma gravadora e divulgar sua música, os patrocinadores exigiam altos preços, o rádio, então, ajudava bastante na divulgação. Uma dessas ajudas era dada nos aniversários da rádio promovidos pelos diretores, onde os artistas apresentavam suas músicas para a população. “Conhecemos e perdemos muitas pessoas em vários anos de trabalho, algumas marcam mais que outras em nossas vidas. É maravilhoso lembrar os aniversários promovidos pela rádio, o aniversário do programa da nossa família, no qual fizemos ao vivo com alguns cantores e fazíamos a confraternização”, ressalta o radialista.

Para finalizar, José Francisco Soares, salienta que todas as profissões merecem ser respeitadas e lembradas, pois cada uma tem um valor e contribuição para a sociedade. “Não só o radialista, mas as outras profissões devem ser lembradas e valorizadas porque todas são importantes”. E também deixa sua gratidão a todos que passaram pela sua trajetória, como os senhores Valdenir Borges, José Vicente Sales e sua família.

Até em seus sonhos Francisco consegue sentir o amor e a alegria em realizar o trabalho, e em uma frase ele resume seus sentimentos. “Ser radialista é viver o momento e o amor pela profissão”.

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